A singularidade mais comum (por assim dizer!) que já vi em 13ª Era é uma variação de “Eu sou o filho de um dos Ícones”. Filhos bastardos do Imperador têm sido populares desde as primeiras horas do playtest original, mas também vimos filhos da Diabolista, Rei Lich, Rainha Elfa e do Príncipe das Sombras.

Não há nada errado com este conceito de singularidade. De fato, ele faz parte de um dos mais poderosos arquétipos da fantasia e gera imenso envolvimento do jogador na narrativa principal da campanha. A seção “Filhos dos Ícones” a seguir fornece inspiração a jogadores que sabem a qual ícone eles gostariam de ser unicamente relacionados mas não têm certeza se querem que a conexão entre em jogo.

Mestres que busquem histórias para poderosos NPCs encontrarão muito no que se inspirar. “Ideias de Campanhas” dá a Mestres quatro campanhas possíveis que gera situações nas quais múltiplos PJs têm os ícones como pais. Os “Ícones Inimigos” também são para os Mestres, dando dois monstros fortes mostrando como a descendência icônica pode entrar jogo para os personagens dos jogadores.