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A combinação perfeita de Numemera e os horrores de Lovecraft
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HP Lovecraft é um escritor cuja influência, especialmente no horror, ficção-científica e jogos de interpretação é inegável. Hoje em dia, todo mundo conhece Cthulhu e os Grandes Antigos, seja como terríveis vilões que querem destruir o mundo, seja como bonecos de pelúcia fofos e bonitinhos. (Ou mesmo como as representações do horror cósmico e sombrio que Lovecraft planejou que elas fossem.) Fazer algo virar “Lovecraftiano” é mais do que só botar mais tentáculos.
É mais do que monstro vindos do espaço. O horror Lovecraftiano é o horror cósmico. É o terror vindo da realização de que o universo é vasto, inóspito, e indiferente. O desejo da humanidade de encontrar nosso lugar é em vão. Nós não temos um lugar. Somos partículas insignificantes e sem importância na vastidão incomensurável do espaço e do tempo.
Pior ainda, existem entidades tão vastas e monstruosas que, se conseguíssemos compreendê-las—mesmo um pouco—, enlouqueceríamos por completo e, se elas sequer nos notassem, poderiam nos destruir com um único pensamento. Isso se encaixa muito bem com Numenera. Os humanos do Nono Mundo que começam a pensar nos cerca de bilhões de anos atrás, assim como nas imensas civilizações que surgiram e desapareceram neste tempo — cada uma delas tão maior que o Nono Mundo que os humanos sequer podem compreendê-las—, podem facilmente começar a sentir as garras do horror cósmico.
Autor: | Editor: | Alexandre “Manjuba” Seba e Anesio Vargas Júnior |
Tradutor: | Stephan Martins via Crônicas da Magia |
Revisor: | Anésio Vargas Jr e Alexandre “Manjuba” Seba |
Diagramação: | Guilherme Nascimento |
Arte: | Eric Lofgren |
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