Fala, nação RPGista! Achtung! Cthulhu está em financiamento coletivo neste momento e este post – como outros que virão – tem por objetivo ambientar ainda mais o seu jogo. Queremos entregar um gostinho do que podem ser os horrores do Mythós durante a Segunda Grande Guerra Mundial, um período de intenso sofrimento para a humanidade. Ainda pior do que isso, essa é a Guerra Secreta que está sendo travada!
Achtung! Cthulhu tem algumas diferenças em relação a outro jogo do clássico “Chamado de Cthulhu” (também lançado no Brasil pela Editora New Order). Falaremos brevemente sobre esse tópico como forma de diferenciar os cenários. Por fim, não objetivamos falar sobre a diferença de sistema, mas se vocês engajarem com a gente, produziremos conteúdo neste sentido
Achtung! Cthulhu e Chamado de Cthulhu

Começamos por uma contextualização diferente de falarmos apenas de EUA. Após a Primeira Guerra Mundial, a Europa estava em frangalhos, e este é o cenário de Chamado de Cthulhu. Países como Alemanha e França enfrentavam crises econômicas brutais, enquanto tentavam se reconstruir. A Alemanha, humilhada pelas sanções impostas, via o surgimento de extremismos políticos. Já a França e o Reino Unido tentavam manter suas colônias e uma ilusão de estabilidade. No meio do caos, havia um respiro cultural, festas e uma certa liberdade… mas era uma década de contrastes: riqueza para poucos, miséria para muitos.
Já nos anos 1940, a Europa virou um campo de batalha. A Guerra se inicia com a Alemanha nazista invadindo outros países com suas estratégias Blitzkrieg. Cidades eram bombardeadas diariamente, civis morriam de fome ou fugiam, e o Holocausto se espalhava pelos campos de extermínio. Desespero, medo, são os sentimentos dos povos que lutavam pela existência de um futuro. A Segunda Grande Guerra matou (em termos de estimativa) quase o dobro de pessoas que a Primeira. Este é cenário de Achtung! Cthulhu.
Existe uma Guerra Secreta?
Além do referido clima de desespero, insegurança e luto da Segunda Grande Guerra, somos confrontados com a Guerra Secreta, uma guerra potencialmente mais devastadora. Dessa forma, a Guerra Secreta é uma batalha travada entre seis grandes facções, advindas dos Aliados, do Eixo e do Mythós, embora muitas outras forças convencionais e sobrenaturais acabem se envolvendo no conflito oculto. São eles os M e os Majestic, aliados ingleses e norte-americanos; A Ordem do Sol Negro e os Nachtwölfe, do Eixo, e; os Abissais e os Mi-Go, parte dos Mythós.

Os personagens que estarão envolvidos nesta nova guerra provavelmente já serviram antes na Primeira ou Segunda Grande Guerra. Em suma, seja ele um militar do campo de batalha, um espião trabalhando com vigilância e sabotagem ou nos papéis de apoio, nas barricadas ou fábricas, mas ele já serviu. Porém, agora é diferente, o personagem será convocado para a Guerra Secreta, uma guerra ainda mais destrutiva do que a primeira. De todo modo, agora os personagens estarão em um cenário que não envolve apenas dominância territorial, mas o futuro do mundo, para aliados e inimigos.
Conheça mais sobre Achtung! Cthulhu e as guerras!

Guia do Jogador de Achtung! Cthulhu em financiamento coletivo no Catarse!
Ambas as guerras têm proporções terríveis, mas a Guerra Secreta convoca apenas os combatentes mais seletos. Seja você um audacioso soldado ou um homem de fé e propósito, tudo se transforma na Guerra Secreta. Quer saber mais? Aproveita e clica aqui para conhecer o financiamento coletivo e aproveitar os melhores preços para adquirir o seu exemplar! Por fim, se preferir conhecer o material, te faço o convite para baixar gratuitamente o fastplay clicando aqui, como também participar dos grupos da New Order, neste (específico de Achtung! Cthulhu) e neste link (grupo de avisos)!
Se você ainda não me conhece, sou o Paulo, psicólogo, mestre de RPG, escritor da casa e fã do gênero de sci-fi e horror pessoal/cósmico. Antes de concluir, caso sua curiosidade tenha também o conduzido para tempos mais antigos, te convido para conhecer a linha de Chamado de Cthulhu, investigador! Por hoje é só, nação RPGista, um abraço e até uma próxima!
Texto escrito por: Paulo Henrique Tarasinschi