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Enterrada nos penhascos de calcário de 100 milhões de anos está as ruínas de um prédio ancestral. O ponto de desembarque para romanos, saxões, normando e incontáveis outros invasores pela História, o litoral de Kent é um lugar comum para se encontrar antiguidades. Umas poucas manchetes saíram nos jornais locais e nacionais: uma lembrança do passado glorioso da Bretanha é a melhor coisa para fortalecer a determinação britânica diante da ameaça alemâ. Um arqueólogo da Universidade de Cambridge foi enviado para avaliar a descoberta. E as notícias param por aí.

Investigações iniciais revelam dois fatos perturbadores que precisam ser escondidos do público. Primeiro, o projeto e a construção do prédio são como nunca foram vistos antes e parecem ter um aspecto claramente inumano. Seus ângulos e proporções causam, de alguma forma, desorientação e náusea aos seus visitantes. Segundo, sem sombra de dúvida, parece que o calcário do penhasco foi colocado em cima do prédio, pois ele está no fundo de um mar antigo com milhões de anos.

Uma mistura de investigação e ação, Arma na cabeça coloca os agentes para investigar esse recém-descoberto templo de abissais enterrado nos Penhascos Brancos. No primeiro ato, os agentes viajam para Dover e tentam entender o que aconteceu. No segundo, eles mesmos exploram a construção ancestral e o terceiro é clímax dramático, onde os agentes acabam entrando numa batalha de três frentes pelo controle do templo e seus segredos.